Olá a todos.
Apesar deste assunto não ser aquele que mais gosto de falar, de vez em quando lá a miúda chata me "obriga" a falar sobre estas coisas chatas, mas que são precisas de saber. Hoje apanhei o meu avião para Paris. Não, não foi para um passeio turístico como aquele que eu e a miúda chata vos falámos em março. Foi para algo que me irá custar. Muito. Mas como se diz na minha terra o que tem que ser é com muita força, e pronto.
Como já vos tinha falado anteriormente, há um ano fui cobaia num estudo em Paris, estudo esse onde experimentei um medicamento que visa encontrar uma cura para o meu problema. Um ano depois tenho que lá voltar, para o controlo habitual. Até agora... Esta dita cura ainda está a dormir num sono muito profundo longe do meu corpo. Por enquanto, espero. A esperança será sempre a última a morrer, e no que depende de mim não vou parar enquanto não me for dada uma solução. Mesmo que tenha que passar por todos estes e muitos outros procedimentos muito, muito chatos.
Conto novidades quando elas existirem. Por enquanto, Paris está aos meus pés. Ou eu às pés dele. Beijinhos a todos e sejam felizes.
Olá a todos! Em primeiro lugar peço desculpa por ter andado tanto tempo desaparecida da escrita. Recentemente foi dia 1 de Novembro. Dia de todos os Santos. Feriado nacional! A tradição de ir pedir o bolinho é só ai e na verdade faz-me alguma falta. Eu sei que já sou grande para ir ao bolinho mas tenho primos que poderia acompanhar. É umas tradições que não se perdeu, penso eu e sinceramente espero bem que não. Das lembranças que tenho de criança, o dia do bolinho era sinonimo de vestir roupa nova e bonita e também de estar o dia todo ou grande parte dele fora de casa, sim porque com a mudança da hora as 17.00 já é de noite, a recolher o bolinho. Que se traduz em bolos, chocolates ou dinheiro. Mas o dia 1 de Novembro também assinala outros acontecimentos importantes. Começou também neste dia o peditório nacional da liga portuguesa contra o cancro e há que contribuir. Façamos todos como o nosso Cristiano, nem que seja pouco, toda ajuda e faz a diferença! E o outro evento é nada menos ...
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