Viver com a Lisa

Bem, hoje pediram-me um texto que falasse generalizadamente das diferenças entre Portugal e a Suiça. Pessoalmente, a Suiça não é o país que mais me seduza, talvez pelos motivos que me trouxeram até aqui, bem como o clima frio, para além de me sentir muito fora da minha.. "zona de conforto". Não tenho nada contra a Suiça, muito pelo contrário até, agradeço por tudo aquilo que tenho direito aqui, mas... o meu coração permanece em Portugal. Ora, as diferenças não são assim tantas. Em primeiro lugar, a nível económico. Os salários na Suiça são muito mais elevados, porém, temos que ter em conta que o nível de vida também é melhor e muito mais elevado. É verdade que eu posso ir de ferias quando quiser e onde quiser mas durante o ano eu tenho de poupar e trabalhar muito, porque, como é óbvio, o dinheiro não cai do céu. Em Portugal, isto é impossível de acontecer os salários são muito mais baixos no que no atual país em que estou, o problema não é exatamente os ordenados

Olá a todos. Hoje v ou falar um pouco de fisioterapia. Muitos pensam que fisioterapia é algo fácil, que não exige grande esforço, mas... Na realidade não é bem assim. É verdade que aproveito o facto de fazer fisioterapia para manter a forma física, mas todo o esforço para isso, parte de mim. Posso ter uma fisioterapeuta espectacular mas se eu não tenho objetivos não serve de nada. A minha fisioterapia é baseada em movimentos de precisão, com o intuito de que os meus músculos não percam a noção dos movimentos. Claro que faço também fisioterapia de manutenção, ginásio (não exagerado), etc. Uma das coisas mais importantes, é o meu estado de espírito, se eu estiver num dia mais em baixo não consigo fazer nada de jeito. Aqui entra a minha fisioterapeuta, ela é muito mais do que uma simples fisioterapeuta, é minha amiga, e confio imenso nela. Isto é o principal. Já me conhece tão bem, que basta que ela olhe para mim para que perceba logo se estou bem ou não. É assim que deve

É tão bom ajudar os outros. É tão bom estampar sorrisos nas caras das pessoas. A mim isso é das coisas que mais alegria me dá. Para mim o melhor é ver e saber que a minha experiência de vida pode servir de exemplo e ajudar outras pessoas. A vida a bem ou a mal ensinou-me que idade não significa maturidade, e por isso digo  que posso ter apenas vinte anos, mas da vida já sei muito, talvez mais do que gostava de saber. Tudo o que tenho não o consegui de mão beijada como alguns pensam, eu gosto e tenho que lutar por aquilo que quero e sonho, a sensação final que temos quando terminamos algo que sabemos que lutámos imenso para o conseguir conquistar é algo incrível, e é isso que gosto. Nunca fui uma criança que teve nem queria as coisas facilmente, mas talvez também porque a vida se encarregou de tornar-me numa guerreira e não em alguém que tem tudo de mão beijada... Gosto disso. Agradeço por ser assim porque sei, e tenho a certeza de que sou uma lutadora e não desisto de nada do qu

Olá! Hoje o tema sobre que escrevo é um tanto ou quanto... Mexido! Algo que me traz imensas recordações e pela qual tenho uma paixão enorme. Quando era pequenina a minha mãe levou-me a conhecer o mundo da dança, mais precisamente dança clássica , ou seja no ballet. Talvez fosse um grande sonho dela, conseguir um lugar no mundo do ballet profissional. Porém, com o meu nascimento sendo a sua primeira filha esse sonho passou dela para mim. Foi por isso que aos 6 anos me colocou numa escola de dança. No primeiro dia de aulas, achei todas as raparigas muito chiques e de nariz impinado. Nesse dia cheguei a casa e disse logo a minha mãe que nao queria lá voltar. Não tinha nada haver com o resto das raparigas que tinha conhecido. Com a sua paciência de mãe (todos sabemos como uma mãe é persuasiva) convenceu-me a não desistir. Assim passou um ano e integrei-me melhor que do pensava, gostei de todas as minhas colegas, e ainda mais da professora. A minha professora de ballet foi um grande apo

  Paradise! Bem, olá! Estou de volta infelizmente. Este blog não vos mostra a minha personalidade, até porque o objectivo não é esse, mas para perceberem este texto vou ter que levantar um pouco a ponta do meu grande véu! Eu já sofri muito, luto todos os dias e não me arrendo. Mas quando estou triste estou triste e pronto. Talvez seja por isso que com pequenas eu fique HIPER FELIZ, apesar da minha doença.  Este natal estive no meu pais, posso não ter feito tudo aquilo que desejava, mas tudo o que fiz foi foi feito intensamente e tive uma felicidade enorme  Encontrei a minha grande amiga Inês, fizemos macacadas, metemos a conversa em dia, rirmos, passeamos, divertimos-nos, e  sobretudo estivemos juntas, o que para mim quer dizer muito. Como ela diz a distância separa-nos mas quando estamos juntas parece que só não nos vimos há algumas horas. Reencontrei pessoas que jã não via há imenso tempo e que para mim foi muito importante vê-las de novo. Reencontrei também uma pessoa,