Já bateu à porta de todos uns dos meses mais fofos do ano, para mim claro.
Este mês tem cheiro a Natal, frio de rachar, muita chuva... Mas é um dos meses que se pode estar no sofá enrolados na mantinha de veludo, quentinha e muito fofinha, até se pode abusar um bocadinho das bolachas e chocolates.
Mas claro sem esquecer a época que ai vem o Natal, mesmo que infelizmente se tenha tornado num período de muito mas mesmo muito consumismo, é sempre a época das recordações de quando se era criança. Da magia da árvore, do presépio, sim porque ir ao bosque apanhar musgo era uma grande festa, lá para o meio do mês começa-se a compor por baixo da grande árvore com os presentes, depois os sucessivos 15 dias a tentar descobrir o que contém no interior, tenta-se abrir mas sem estragar o lindo embrulho, ou então pega-se nele abana-se um pouco para tentar intuir o que será. O mais engraçado é que no dia de Natal quando se abrem realmente, não é nada daquilo que imaginava-mos e sai tudo uma outra coisa. Os presentes mais pequenos podemos já imaginar que são as famosas meias, para mim já é considerada tradição por parte dos avós, Natal que é Natal não podem faltar as "piugas".
Claro que os presentes são importantes para as crianças, ver a felicidade, o sorriso, ansiedade de desembrulhar é uma das coisas mais significativas e marcantes da época. Mas a família é mesmo o mais importante. Vivam a família, não só no Natal mas também durante o resto do ano e o mais intenso possível.
MÃE. Mãe, pai, amiga, conselheira, o meu pilar, GUERREIRA. Poderia ficar aqui infinitamente a tentar encontrar as palavras certas para te descrever, mas penso que não é necessário. Peço-te desculpa se não te mostro da forma como desejas o quanto eu te amo e te admiro, ambas sabemos o porque de não o fazer. Como é natural em todas as relações familiares existem discussões, discordâncias, atitudes menos corretas que no fim achamos que foram despropositadas. Quantas vezes não nos falamos dias e dias por uma estupidez, como é óbvio não deixo de gostar de ti por isso, aliás, em certo ponto ajuda-me a crescer seja como mulher mas também como pessoa, por vezes mesmo não percebendo o porque de dizeres certas coisas, se me fechar nos meus pensamentos e no meu próprio mundo e puser o orgulho de lado... Consigo percebê-las. Sabemos muito bem o que já passámos, o que sofremos e o que lutámos, apesar de muita gente muito provavelmente não compreender o porquê de dizer isto, hoje digo qu
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