Cá estou eu de novo, obviamente para felicitar a seleção.
Na esperança que algum deles leia este texto, escrevo principalmente com o orgulho de ser portuguesa mas também como imigrante, ao longo de todo o dia acompanhei a emissão especial da TVI dedicada à nossa enorme seleção, e senti a enorme euforia que foi recebê-los e com o enorme desejo de também eu estar lá presente. Como o povo estava feliz, eufórico, orgulhoso, confiante dos nossos rapazes. Vi e vivi a felicidade que procurávamos à 12 anos! Foi sofrida, foi suada mas valeu a pena pois somos CAMPEÔES. Por muito que queiram, durante os próximos 4 anos é nossa.
A meu ver a vitória foi uma valente bofetada de luva branca para muitos: críticos, jornalistas, algumas nações, jogadores de futebol, árbitros, e tantos outros. Sobretudo depois de os nossos jogadores terem sido considerados com um nível de jogo “degaulasse”, em português “nojento”, acho que os nossos rapazes fizeram o melhor que conseguiram, volto a lembrar que se eles perdessem eram eles que se sentiam mais frustrados. È fácil estar sentado no sofá e dar instruções, mas quem está em campo é profissional sabe o que faz, mesmo que nem sempre com o resultado desejado, eles são humanos e não robots.
Em relação às atitudes demonstradas pela equipa contrária, embora seja forte demonstrou ser muito fraca de valores. O que fizeram ao CR7 foi de propósito, basta pensarmos que o treinador da França havia afirmado que a única forma de ganhar era tirar o melhor do mundo de jogo. Pois bem que o senhor lá conseguiu mas esqueceu-se que existem outros em campo.
Uma coisa que me intrigou foi a borboleta branca que pousou em cima da cara de Ronaldo quando ele teve que abandonar o jogo, como se fosse um sinal, acredito que alguém lá em cima esteja a olhar por ele e por toda a equipa. Obrigado CAPITÃO, obrigado EQUIPA. Obrigado por a felicidade e tenho imenso orgulho em ser portuguesa!
CAMPEÕES!!
MÃE. Mãe, pai, amiga, conselheira, o meu pilar, GUERREIRA. Poderia ficar aqui infinitamente a tentar encontrar as palavras certas para te descrever, mas penso que não é necessário. Peço-te desculpa se não te mostro da forma como desejas o quanto eu te amo e te admiro, ambas sabemos o porque de não o fazer. Como é natural em todas as relações familiares existem discussões, discordâncias, atitudes menos corretas que no fim achamos que foram despropositadas. Quantas vezes não nos falamos dias e dias por uma estupidez, como é óbvio não deixo de gostar de ti por isso, aliás, em certo ponto ajuda-me a crescer seja como mulher mas também como pessoa, por vezes mesmo não percebendo o porque de dizeres certas coisas, se me fechar nos meus pensamentos e no meu próprio mundo e puser o orgulho de lado... Consigo percebê-las. Sabemos muito bem o que já passámos, o que sofremos e o que lutámos, apesar de muita gente muito provavelmente não compreender o porquê de dizer isto, hoje digo qu
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