Olá a todos, como já sabem, com o lançamento do meu livro em Portugal surgiram algumas oportunidades que permitiram dar a conhecer melhor a minha história e também publicitar o meu livro a todos os que viram as entrevistas na televisão.
Hoje venho aqui dizer para quem tiver oportunidade (por exemplo, portugueses que estão a residir na Suíça)que esteja atento ao canal RSI dia 17 de Dezembro à noite depois do jornal.
Aceitei participar num documentário. Documentário esse que fizeram sobre mim e outras duas pessoas Baseia-se nas nossas vidas privadas, fisioterapia, como nos deslocamos, os nossos sonhos, dificuldades, enfim, sobre a vida de alguém diferente, abrangendo tudo um pouco da nossa vida pessoal.
Como é óbvio não classifico este documentário como algo para terem pena e compaixão de mim, mas sim com o objetivo de mostrar o meu dia-dia sendo uma pessoa diferente,e principalmente com o objetivo de abrir mentalidades. Tenho noção de que não é algo fácil e que muita gente não aceitaria por ser baseado na nossa vida privada, mas... Chegamos a um ponto da vida em que percebemos que se não formos nós a tentar fazer algo, mais ninguém o fará, e cabe-nos a nós lutar para mudar.
Espero então que o meu objetivo se concretize e que acima de tudo gostem do que vão ver.
Beijinhos para todos.
MÃE. Mãe, pai, amiga, conselheira, o meu pilar, GUERREIRA. Poderia ficar aqui infinitamente a tentar encontrar as palavras certas para te descrever, mas penso que não é necessário. Peço-te desculpa se não te mostro da forma como desejas o quanto eu te amo e te admiro, ambas sabemos o porque de não o fazer. Como é natural em todas as relações familiares existem discussões, discordâncias, atitudes menos corretas que no fim achamos que foram despropositadas. Quantas vezes não nos falamos dias e dias por uma estupidez, como é óbvio não deixo de gostar de ti por isso, aliás, em certo ponto ajuda-me a crescer seja como mulher mas também como pessoa, por vezes mesmo não percebendo o porque de dizeres certas coisas, se me fechar nos meus pensamentos e no meu próprio mundo e puser o orgulho de lado... Consigo percebê-las. Sabemos muito bem o que já passámos, o que sofremos e o que lutámos, apesar de muita gente muito provavelmente não compreender o porquê de dizer isto, hoje digo qu
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